segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

O MAGNETISMO HUMANO

Olá amigos e leitores, sempre que publico algum artigo sobre “Magnetismo Humano” (fevereiro/2008) recebo inúmeros e-mails de pessoas que me pedem mais informações sobre esse tema, afinal o roubo de energia é um dos fenômenos mais corriqueiros em nossos relacionamentos. Mas, apesar de ser comum, é também muito mal compreendido e a grande maioria das pessoas não sabe como agir nessas horas.
Resolvi, então, escrever um novo texto sobre Magnetismo Humano, aprofundando mais o assunto e também aproveitando para responder às questões mais freqüentes.
A pergunta mais comum é como se deve fazer para evitar que os ‘outros’ roubem a nossa energia. A primeira sugestão que costumo dar é inverter a pergunta. Não questione como o outro está roubando sua energia e sim como você está deixando que os outros te roubem. Deu para notar a diferença? Quando você inverte as coisas, assume a responsabilidade, retoma o seu poder e toma as rédeas da situação.
Cada um de nós é responsável pela sua energia pessoal, pelo seu bem-estar e pelo rumo dos acontecimentos de sua vida. Se alguém está roubando sua energia ou interferindo negativamente em sua vida é porque você está dando abertura para isso. E quando você sabe onde estão suas vulnerabilidades, seus pontos fracos e onde as portas estão abertas, pode, então, saber como agir e com o tempo ir se fortalecendo e fechando gradativamente as portas para todo o mal.
Existem alguns elementos muito úteis no processo de limpeza e proteção pessoal: banhos de ervas, chás, amuletos, florais, salmos, rezas, passes energéticos, reiki, cristais, defumadores, desobsessões, entre outros procedimentos, mas todos eles são apenas paliativos. Enquanto a pessoa não mudar sua forma de ser e não alterar traços de seu caráter, continuará aberta a todos os tipos de interferência em sua vida.
Para entrar em seu campo áurico e roubar a sua energia, o seu opositor precisa criar sintonia com você, é preciso que os dois estejam na mesma freqüência vibratória. Como a freqüência de um opositor é sempre baixa e negativa, ele vai tentar deixar você do mesmo jeito. Os recursos que usa são, portanto, impingir no outro o medo, a culpa, a raiva, o nervosismo, a preocupação, a autodesvalorização, a revolta e toda a sorte de estados de espírito de baixo nível. Se você fizer o jogo do opositor, com certeza ficará num estado vibracional tão negativo, que abrirá as portas para que sua energia seja sugada.
A saída mais eficiente é não deixar que o opositor determine o padrão e o nível da conversa ou do encontro. Tente impor o seu padrão, ou seja, mantenha-se sempre na positividade e no bem. Corte as conversas fiadas, evite pragas e assuntos negativos, queixas repetitivas, revoltas, nervosismos, exaltações e tudo aquilo que rebaixe o tom da conversa. Apenas lembre-se que ajudar um amigo em dificuldade e ouvir um desabafo é outra coisa, é bem diferente daquelas pessoas que ficam se queixando a vida toda, que estão em crises eternas e não fazem nada para sair delas.
O problema é quando você também gosta de se entregar a esse tipo de conversas e relações de baixo nível de energia!!!! Outro problema é quando sua auto-estima é baixa e você permite que pessoas lhe digam o que fazer ou o que é certo para sua vida, ou seja, quando você não tem firmeza de caráter. Quem vive cheio de medos também é vulnerável às energias negativas: medo de perder o emprego, medo de não ser bom o bastante, medo de perder o afeto das pessoas. Outro fator que nos deixa vulneráveis é a culpa: se você não se sente merecedor das boas coisas que possui, vai acabar entregando o ouro ao bandido, afinal, quem julga que não merece não toma posse energética do que conseguiu e perde facilmente.
Resumindo: a idéia é entender como o opositor vai atuar para te desestabilizar, para fazer com que você saia da sua positividade e se abra para que ele roube o que você tem. Tem gente que é especialista em nos tirar do sério, não é mesmo? Enquanto não nos vêem tendo um ataque histérico, não sossegam... Mas se você sabe de antemão qual é a intenção dele e como vai fazer para te provocar, pode escolher não fazer o seu jogo e até se divertir com isso.
Procure conhecer suas vulnerabilidades, seus pontos fracos e tudo aquilo que possa deixar você aberto aos opositores: baixa auto-estima, medos, culpas, traumas, ressentimentos, emoções reprimidas, enfim, aquele lado obscuro que muitas vezes tentamos ocultar.
Danuza Medeiros

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