Era uma vez um menino chamado Joaquim Augusto. Alegre, meigo e carinhoso fazia a alegria de todos em sua casa. Porém, ele mesmo não era um menino feliz, lhe faltava algo e um dia cansado da vida que tinha, resolveu mudar, conhecer outros lugares, outras pessoas, outro mundo.
Joaquim Augusto caminhou muito, sentiu fome, sede, frio, e muito medo. Durante a noite não conseguia dormir porque tinha medo que chegasse alguém e o maltratasse. Ele tinha medo de tudo e de todos, às vezes pensava em retornar para a segurança do lar que havia deixado, porém já estava longe demais para retornar, já tinha andado tanto que talvez não conseguisse mais encontrar o caminho da volta.
Chegou um dia em que Joaquim Augusto já não agüentava mais caminhar, estava quase morrendo de sede, parado junto a um lago. Toda vez que ele debruçava sobre o lago para beber a água, via o seu reflexo, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outra pessoa que poderia lhe fazer mal.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
Joaquim Augusto descobriu que o obstáculo - que era ele próprio - a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Muitas vezes isto acontece em nossas vidas... Em muitos momentos nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível fazer em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar, mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar de nós mesmos - quem vai desviar-se de quem? Nossa única barreira somos nós mesmos. Estamos agindo como Joaquim Augusto... Junto da água, quase morto de sede, mas alguma coisa nos impede, alguma coisa nos segura de nosso objetivo. O que é? É uma espécie de medo, porque a margem é conhecida, é familiar e pular no lago é ir em direção ao desconhecido.
O medo sempre diz: "agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido". “volte para as suas origens”. “deite no colo da mamãe”.....
E as nossas misérias, nossas tristezas, nossas depressões, nossas angústias, nossos complexos, nos são familiares, são habituais. Nós vivemos com eles por tanto tempo e nos agarramos a eles como se fossem um tesouro.
Se você está vivendo um desses momentos em sua vida, Coragem! Lembre-se da estória do Joaquim Augusto... Ninguém o está impedindo de seguir, de arriscar, de crescer, de pular na água e matar sua sede. Não há obstáculo que você não possa vencer, se tiver dedicação, determinação, coragem e muita fé em Deus, que está sempre ao seu lado.
DanuzaMedeiros
Contato: danuzamed@gmail.com
Joaquim Augusto caminhou muito, sentiu fome, sede, frio, e muito medo. Durante a noite não conseguia dormir porque tinha medo que chegasse alguém e o maltratasse. Ele tinha medo de tudo e de todos, às vezes pensava em retornar para a segurança do lar que havia deixado, porém já estava longe demais para retornar, já tinha andado tanto que talvez não conseguisse mais encontrar o caminho da volta.
Chegou um dia em que Joaquim Augusto já não agüentava mais caminhar, estava quase morrendo de sede, parado junto a um lago. Toda vez que ele debruçava sobre o lago para beber a água, via o seu reflexo, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outra pessoa que poderia lhe fazer mal.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
Joaquim Augusto descobriu que o obstáculo - que era ele próprio - a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Muitas vezes isto acontece em nossas vidas... Em muitos momentos nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível fazer em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar, mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar de nós mesmos - quem vai desviar-se de quem? Nossa única barreira somos nós mesmos. Estamos agindo como Joaquim Augusto... Junto da água, quase morto de sede, mas alguma coisa nos impede, alguma coisa nos segura de nosso objetivo. O que é? É uma espécie de medo, porque a margem é conhecida, é familiar e pular no lago é ir em direção ao desconhecido.
O medo sempre diz: "agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido". “volte para as suas origens”. “deite no colo da mamãe”.....
E as nossas misérias, nossas tristezas, nossas depressões, nossas angústias, nossos complexos, nos são familiares, são habituais. Nós vivemos com eles por tanto tempo e nos agarramos a eles como se fossem um tesouro.
Se você está vivendo um desses momentos em sua vida, Coragem! Lembre-se da estória do Joaquim Augusto... Ninguém o está impedindo de seguir, de arriscar, de crescer, de pular na água e matar sua sede. Não há obstáculo que você não possa vencer, se tiver dedicação, determinação, coragem e muita fé em Deus, que está sempre ao seu lado.
DanuzaMedeiros
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